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    Resumo dos anais de uma reunião sobre o tratamento da infecção latente por Mycobacterium tuberculosis em populações-alvo no Brasil
    (Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2020) Rolla, Valeria; Trajman, Anete; Kawamura, Masae; Cavalcante, Solange; Soares, Elizabeth; Perini, Filipe de Barros; Carvalho, Anna Cristina Calçada; Croda, Julio; Silva, Jose Roberto Lapa e; LTBI Brazilian discussion group*
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    Conhecimento e percepção de médicos e enfermeiros em três capitais brasileiras com alta incidência de tuberculose a respeito da transmissão e prevenção da doença
    (Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2018) Ramos, Jonas; Wakoff-Pereira, Maria F; Cordeiro-Santos, Marcelo; Albuquerque, Maria de Fátima Militão de; Hill, Philip C; Menzies, Dick; Trajman, Anete
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    Previous BCG vaccination is associated with less severe clinical progression of COVID-19
    (BMC Medicine, 2023) Pereira, Susan Martins; Barreto, Florisneide Rodrigues; Souza, Ramon Andrade de; Santos, Carlos Antonio de Souza Teles; Pereira, Marcos; Paixão, Enny Santos da; Lima, Carla Cristina Oliveira de Jesus; Natividade, Marcio Santos da; Lindoso, Ana Angélica Bulcão Portela; Fernandes, Eder Gatti; Junior, Evonio Barros Campelo; Pescarini, Julia Moreira; Andrade, Kaio Vinicius Freitas de; Souza, Fernanda Mattos de; Britto, Elisangela Alves de; Nunes, Ceuci; Ichihara, Maria Yuri; Dalcolmo, Margareth; Trajman, Anete; Barral‐Netto, Manoel; Abubakar, Ibrahim; Barreto, Mauricio Lima; Ximenes, Ricardo Arraes de Alencar; Rodrigues, Laura Cunha
    Background BCG vaccination, originally used to prevent tuberculosis, is known to “train” the immune system to improve defence against viral respiratory infections. We investigated whether a previous BCG vaccination is associated with less severe clinical progression of COVID-19 Methods A case-control study comparing the proportion with a BCG vaccine scar (indicating previous vaccination) in cases and controls presenting with COVID-19 to health units in Brazil. Cases were subjects with severe COVID-19 (O2 saturation < 90%, severe respiratory efort, severe pneumonia, severe acute respiratory syndrome, sepsis, and sep‐ tic shock). Controls had COVID-19 not meeting the defnition of “severe” above. Unconditional regression was used to estimate vaccine protection against clinical progression to severe disease, with strict control for age, comorbidity, sex, educational level, race/colour, and municipality. Internal matching and conditional regression were used for sensitivity analysis. Results BCG was associated with high protection against COVID-19 clinical progression, over 87% (95% CI 74–93%) in subjects aged 60 or less and 35% (95% CI −44–71%) in older subjects. Conclusions This protection may be relevant for public health in settings where COVID-19 vaccine coverage is still low and may have implications for research to identify vaccine candidates for COVID-19 that are broadly protec‐ tive against mortality from future variants. Further research into the immunomodulatory efects of BCG may inform COVID-19 therapeutic research.
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    The need for fast-track, high-quality and low-cost studies about the role of the BCG vaccine in the fight against COVID-19
    (Respiratory Research, 2020) Pereira, Marcos; Paixão, Enny; Trajman, Anete; Souza, Ramon Andrade de; Natividade, Marcio Santos da; Pescarini, Julia M.; Pereira, Susan Martins; Barreto, Florisneide Rodrigues; Ximenes, Ricardo; Dalcomo, Margareth; Ichihara, Maria Yury; Nunes, Ceuci; Barral-Netto, Manoel; Barreto, Maurício L.
    Bacillus Calmette-Guérin (BCG) vaccination is routine and near-universal in many low- and middle-income countries (LMIC). It has been suggested that BCG can have a protective effect on COVID-19 morbidity and mortality. This commentary discusses the limitations of the evidence around BCG and COVID-19. We argue that higher-quality evidence is necessary to understand the protective effect of the BCG vaccine from existing, secondary data, while we await results from clinical trials currently conducted in different settings.
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    Taxa de resultados indeterminados de ensaio de liberação de interferon-gama entre pessoas infectadas pelo HIV
    (Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2017) Oliveira, Sandra Maria do Valle Leone de; Trajman, Anete; Paniago, Anamaria Mello Miranda; Motta-Castro, Ana Rita Coimbra; Ruffino-Netto, Antonio; Maciel, Ethel Leonor Noia; Croda, Julio; Bonecini-Almeida, MG
    Objetivo: Avaliar a frequência de resultados indeterminados de um interferon-gamma release assay (IGRA, ensaio de liberação de interferon-gama) e os fatores relacionados com esses resultados em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA). Métodos: Foram avaliadas 81 PVHA na região Centro-Oeste do Brasil, por meio do teste tuberculínico e de um IGRA. Informações a respeito de variáveis sociodemográficas e clínicas foram obtidas por meio de questionários e prontuários médicos. A relação entre essas variáveis e os resultados indeterminados foi avaliada por meio do cálculo da OR ajustada em um modelo de regressão logística multivariada. A concordância foi avaliada por meio do coeficiente kappa. Resultados: Os resultados do teste tuberculínico e do IGRA foram positivos em 18 (22,2%) e 10 (12,3%), respectivamente, dos 81 pacientes avaliados (κ = 0,62). O resultado do IGRA foi indeterminado em 22 (27,1%) dos pacientes (IC95%: 17,8- 38,1%). A chance de resultados indeterminados foi significativamente maior em fumantes (OR ajustada = 6,0; IC95%: 1,4-26,7) e em amostras armazenadas durante menos de 35 dias (OR ajustada = 14,0; IC95%: 3,1-64,2). Pacientes com imunossupressão avançada (contagem de células T CD4+ < 200 células/mm3) apresentaram maior risco de resultados indeterminados (OR ajustada para tabagismo e tempo inadequado de armazenamento das amostras = 4,7; IC95%: 0,91-24,0), embora a diferença não tenha sido significativa. Conclusões: A alta prevalência de resultados indeterminados pode ser um grande obstáculo ao uso rotineiro de IGRAs em PVHA. A necessidade de repetir o teste aumenta seu custo e deve ser levada em conta em estudos da relação entre custo e eficácia. O processamento das amostras pode alterar significativamente os resultados.