Relação da resposta celular para detecção precoce de cardiotoxicidade em pacientes com câncer de mama

dc.contributor.authorBelinaso, Lilian
dc.date.accessioned2025-05-05T17:39:45Z
dc.date.available2025-05-05T17:39:45Z
dc.date.issued2025
dc.description.abstractIntrodução: O câncer de mama é o câncer mais comum que afeta as mulheres no mundo. As antraciclinas são quimioterápicos comumente utilizados no tratamento destas pacientes. Seu uso clínico é limitado pela cardiotoxicidade que pode levar à insuficiência cardíaca. Doenças cardiovasculares e câncer estão relacionados com inflamação persistente. Parâmetros hematológicos periféricos podem ser biomarcadores importantes na detecção precoce da cardiotoxicidade em mulheres com estado inflamatório sistêmico. Objetivo: Correlacionar a resposta celular com detecção precoce de cardiotoxicidade em pacientes com câncer de mama. Avaliar a relação de neutrófilos, linfócitos e plaquetas no sangue com a cardiotoxicidade em mulheres com câncer de mama. Analisar o perfil clínico de pacientes com câncer de mama. Relacionar a dose de Antraciclina capaz de gerar cardiotoxicidade. Correlacionar cardiotoxicidade com resposta ao tratamento. Métodos: Análise retrospectiva, observacional e descritiva de prontuários e banco de dados do Setor de Oncologia de um Hospital Terciário da Região Metropolitana de Curitiba/PR. Pacientes com diagnóstico de câncer de mama que foram submetidas à tratamento com quimioterapia neoadjuvante com Antraciclina, seguida de cirurgia, quimioterapia adjuvante e radioterapia. Resultados parciais: Foram avaliadas 35 mulheres, com média de idade de 53,58 anos.Podemos observar que a grande maioria das pacientes possuía pelo menos um fator de risco, sendo 40% delas hipertensas e 80% delas estão acima do peso ideal. As pacientes foram divididas em 3 grupos: Pacientes que responderam ao tratamento com doxorrubicina, sem cardiotoxicidade, n= 19 (54,3%). Pacientes que responderam ao tratamento com doxorrubicina, com cardiotoxicidade, n= 9 (25,7%) e pacientes que não responderam ao tratamento e não apresentaram cardiotoxicidade, n= 7 (20%). Conclusão: Apesar do estudo estar em andamento, a maioria dos pacientes (76%) receberam doses de doxorrubicina acima de 400 mg/m², e 25,7% apresentaram cardiotoxicidade. Será analisado se a contagens de células sanguíneas e as proporções entre elas poderiam ser usadas como biomarcadores preditivos de cardiotoxicidade em pacientes que serão submetidas ao tratamento de câncer de mama com antraciclinas.
dc.identifier.citationBelinaso L. Relação da resposta celular para dectação precoce de cardiotoxicidade em pacientes com câncer de mama. Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso [Pós-Graduação Lato Sensu em Cardio-Oncologia] - Instituto Nacional de Cardiologia, 2025.
dc.identifier.urihttps://dspace.inc.saude.gov.br/handle/123456789/834
dc.language.isopt
dc.publisherInstituto Nacional de Cardiologia
dc.subjectNeoplasias de mamapt
dc.subjectcardiotoxicidadept
dc.subjectbiomarcadores tumorais.pt
dc.titleRelação da resposta celular para detecção precoce de cardiotoxicidade em pacientes com câncer de mama
dc.title.alternativeRelation of cellular response to early detection of cardiotoxicity in breast cancer patientsen
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso
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